Friday, March 29, 2019

MULHERES QUE O TEMPO ESQUECEU (MAS NÓS NÃO) TRAZ HOJE FERNANDA TEDESCHI, A IRMÃ DE MARCELA TEMER QUE DE RECATADA E DO LAR NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA.







As fotos acima são, claro, de Marcela Temer, a linda e graciosa mãe do filho mais novo do ex-presidente Michel Temer, nascida em Paulínia, SP há quase 36 anos -- sem dúvida, a mais bela primeira-dama do Brasil desde Maria Tereza Goulart.

Já as fotos abaixo são de Fernanda Tedeschi, irmã dois anos mais jovem de Marcela, que fez fotos sensuais para a seção Happy Hour da Revista PLAYBOY BR em 2011, como uma espécie de aperitivo para a edição seguinte da revista, onde ele viria completamente nua.

No entanto, coagida pelo cunhado, Fernanda quebrou o contrato e não compareceu às sessões fotográficas agendadas. Foi processada pela ABRIL por 300 mil reais – que foram pagos regiamente, sabe-se lá exatamente por quem (adivinhem quem?).

Desde então, proibida pelo cunhado de se expor indevidamente em público, Fernanda vem tentando chamar atenção das mais diversas maneiras, sem muito sucesso, através de sua conta no Instagram. Mas não adianta. Na verdade, o que todos realmente queriam ver é Marcela Temer nua através de sua irmã Fernanda, parecidíssima com ela.

Hoje não tem mais PLAYBOY BR, não tem mais Michel Temer, Marcela se recolheu à obscuridade, e Fernanda... bem, Fernanda continua por aí, fazendo de tudo para aparecer. Qualquer hora dessas ela aparece na SEXY ou na BELLA DA SEMANA. (Manuel Mann)










DREW BARRYMORE: A MENININHA DE "ET" QUE VIROU UMA DAS FEMME FATALES MAIS ARISCAS DE HOLLYWOOD



Drew Blyth Barrymore é uma daquelas pessoas que não nasceu: estreou. Integrante mais jovem do célebre Clã dos Barrymores, ela apareceu pela primeira vez em um anúncio quando tinha onze meses de vida. Sua primeira aparição no cinema foi no filme Viagens Alucinantes (1980), de Ken Russell, baseado no romance de Paddy Chayefsky. Logo em seguida, fez a pequena Gertie em E.T., de Steven Spielberg. Tornou-se rapidamente uma das mais conhecidas atrizes-mirins de Hollywood, especializando-se em papéis cômicos. Após uma adolescência turbulenta, marcada pelo abuso de álcool e drogas e duas internações em clínicas de reabilitação, Barrymore escreveu uma autobiografia precoce, Little Girl Lost, em 1990. Contrariando todas as expectativas, ela conseguir fazer a difícil transição de estrela mirim a atriz adulta, e em 1995 ela e a sócia Nancy Juvonen formaram a produtora Flower Films. Sua primeira produção foi a comédia Nunca Fui Beijada (1999), sucesso de público, e suas produções seguintes -- "As Panteras" (2000), "As Panteras 2" (2003), "Como Se Fosse A Primeira Vez" (2004), e "Letra e Música" (2007) -- foram todas bem sucedidas nas bilheterias.

Drew cresceu e ganhou respeitabilidade em Hollywood. Ganhou uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood Blvd, e apareceu em 2007 na capa da revista People como uma das "100 pessoas mais bonitas do mundo". Foi nomeada "Embaixadora Contra a Fome" para o Programa Alimentar Mundial(PAM) das Nações Unidas, e já doou mais de $1 milhão para o programa. Desde 2017, brilha à frente da série cômica Santa Clarita Diet. Mas eu confesso que sinto saudades daquela exuzinha linda e espevitada que, dos 17 anos em diante, casou sei lá quantas vezes com jovens atores ou jovens roqueiros, adorava se comportar como bad girl nos ambientes mais solenes, posava nua com frequência para revistas como PLAYBOY e INTERVIEW, e ainda teve a cara de pau de subir na mesa de Dave Letterman e mostrar seus seios para ele durante uma entrevista em seu programa na NBC-TV. Reza a lenda quem acabou com a festa dela e a colocou nos eixos foi seu padrinho Steven Spielberg, que deu a ela uma colcha pelo seu vigésimo aniversário com um cartão que dizia: "Cubra-se", e cópias de suas fotos da Playboy com as imagens alteradas pelo seu departamento de arte, nas quais ela aparecia completamente vestida. A partir daí, Barrymore resolveu parar com o "misbehaving", e trabalhou incansavelmente tanto como produtora quanto como atriz até ficar rica. Não fez um mal negócio. Eu é que sou um libertino saudosista incurável. (Manuel Mann)