Caro
Dr. Love,
Minha
pobre avó está muito doente há mais de um ano, e é cuidada por duas enfermeiras
que se revezam para atendê-la. Uma delas é uma alemã bem opulenta, com mais de
um metro e oitenta de altura. A outra é uma mulata bem gostosa e sorridente. A
mulata começou a dar mole para mim -- tenho 25 anos, sou surfista de fim de
semana e tenho um porte relativamente atlético -- com uma conversinha mole
pedindo para ver as tatuagens que tenho espalhadas pelo corpo, e eu não tive
dúvidas: meti rola nela. Tenho feito isso quase diariamente, sempre no meio da
madrugada, quando minha avó entra em sono profundo. A mulata tem um fogo no
rabo que não é fácil, e é meio escandalosa, daí eu tenho que tapar a boca dela
para não acordar meus pais e minhas irmãs no meio da noite. Minha mãe está
desconfiada de alguma coisa e começou a fazer campanha para trocar a enfermeira
mulata. Então, resolvi abrir o jogo com meu pai. Ele riu muito. E me
confidenciou que está comendo a alemã. Resultado: fizemos um pacto, e vamos
segurar a onda com a mamãe para poder seguir metendo rola nas duas enfermeiras.
E, claro, vamos torcer para que a vovó permaneça entrevada, mas viva, por muito
tempo, pois está uma delícia do jeito que está. Dr. Love, pensei em propor a
meu pai uma suruba a quatro com as duas enfermeiras qualquer hora dessas. O que
você acha da ideia? (Genaro Giufrida, São Paulo SP)
Caro
Genaro,
Primeiro:
suruba só se faz em números ímpares. Em números pares, é apenas swing. Mas, se
você sentir abertura da parte de seu pai para uma brincadeira desse tipo, porque
não? Só vai fortalecer os laços entre vocês dois... Rola nelas, que é tudo o
que elas mais gostam nesse mundo, depois de dinheiro! Boa Fudelança e Boa Sorte!
Caro
Dr. Love,
Tenho
75 anos, minha mulher sofre de Alzheimer e nem me reconhece mais. Sempre fui um
marido fiel, nunca cogitei pular a cerca no casamento, mas confesso que nesses
últimos tempos comecei a ter vontades de experimentar uma aventura
extraconjugal. Algumas semanas atrás, conversando com uma ex-freira que
trabalha como cuidadora da minha vizinha de baixo -- que é muito velhinha e
muito doente --, confidenciei a ela o que estou passando, e ela, prontamente,
me arrastou para a escadaria do prédio, sapecou um boquetaço na minha jeba e
fudemos muito alí mesmo, sobre aqueles degraus. De lá para cá, temos mantido
encontros sexuais em meu apartamento. Você vai dizer que é maluquice minha, mas
sinto-me culpado pelo que estou fazendo. É como se, no fundo, minha mulher
soubesse que a estou traindo. O que eu faço para conseguir amenizar essa culpa,
Dr. Love? Minha freirinha é tão gostosa, me faz tão bem, não quero ficar sem
ela não... (Marlon Mendes, São Vicente SP)
Caro
Marlon,
Deixa
de ser trouxa, ô palhaço. Tua mulher tá gagá, entendeu? Passa rola na freirinha
e deixa de onda, senão ela troca você por algum outro velho necessitado aí
mesmo no prédio onde você mora. Lembre-se: ela provavelmente está tão necessitada
de uma rola no meio das pernas quanto você está necessitado de afogar o ganso. Deixa
de ser mané, rapá! Boa Fudelança e Boa Sorte!
Caro
Dr, Love,
Quando
eu era adolescente, tinha o hábito de capturar moscas em vídeos de maionese e
enfiar meu pinto dentro desses vidros, deixando que o toque das patinhas da
mosca na glande provocasse um tesão avassalador. De uns tempos para cá, já
cinquentão, com filhos criados e já alguns netos, decidi retomar a velha
prática, e -- para minha surpresa -- a sensação ainda é a mesma. Estou pensando
em propor para minha mulher incluir a brincadeira das moscas no vidro de
maionese em nossas sessões de sexo. pois presumo que minhas amiguinhas com asas
possam provocar uma sensação de prazer semelhante ao pousar no clitóris e nos
mamilos dela. Faço isso, Dr. Love, ou guardo essa brincadeira só para mim?
(Hamilton Schumacher, Belo Horizonte, MG)
Caro
Hamilton,
Guarde
para você, é melhor. Mulheres não costumam achar legal esse tipo de coisa. Isso
é coisa de menino. As chances dela cortar o teu barato são enormes. Não vale o
risco. Boa Fudelança e Boa Sorte!
Doctor
Love atende nas horas vagas
pelo
nome Odorico Azeitona.
Possuí
vários livros não-publicados
sobre
manifestações sexuais ocorridas
ao
longo da História da Humanidade
e
sobre como o sexo é praticado
nos
quatro cantos do nosso planeta.
Não
atende em consultório algum.
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