Tuesday, February 13, 2018

CALLING DOCTOR LOVE! #02 (com o renomado conselheiro sexual honoris causa ODORICO AZEITONA M.D.)



Caro Dr. Love,
Minha pobre avó está muito doente há mais de um ano, e é cuidada por duas enfermeiras que se revezam para atendê-la. Uma delas é uma alemã bem opulenta, com mais de um metro e oitenta de altura. A outra é uma mulata bem gostosa e sorridente. A mulata começou a dar mole para mim -- tenho 25 anos, sou surfista de fim de semana e tenho um porte relativamente atlético -- com uma conversinha mole pedindo para ver as tatuagens que tenho espalhadas pelo corpo, e eu não tive dúvidas: meti rola nela. Tenho feito isso quase diariamente, sempre no meio da madrugada, quando minha avó entra em sono profundo. A mulata tem um fogo no rabo que não é fácil, e é meio escandalosa, daí eu tenho que tapar a boca dela para não acordar meus pais e minhas irmãs no meio da noite. Minha mãe está desconfiada de alguma coisa e começou a fazer campanha para trocar a enfermeira mulata. Então, resolvi abrir o jogo com meu pai. Ele riu muito. E me confidenciou que está comendo a alemã. Resultado: fizemos um pacto, e vamos segurar a onda com a mamãe para poder seguir metendo rola nas duas enfermeiras. E, claro, vamos torcer para que a vovó permaneça entrevada, mas viva, por muito tempo, pois está uma delícia do jeito que está. Dr. Love, pensei em propor a meu pai uma suruba a quatro com as duas enfermeiras qualquer hora dessas. O que você acha da ideia? (Genaro Giufrida, São Paulo SP)
  
Caro Genaro,
Primeiro: suruba só se faz em números ímpares. Em números pares, é apenas swing. Mas, se você sentir abertura da parte de seu pai para uma brincadeira desse tipo, porque não? Só vai fortalecer os laços entre vocês dois... Rola nelas, que é tudo o que elas mais gostam nesse mundo, depois de dinheiro! Boa Fudelança e Boa Sorte!

  
Caro Dr. Love,
Tenho 75 anos, minha mulher sofre de Alzheimer e nem me reconhece mais. Sempre fui um marido fiel, nunca cogitei pular a cerca no casamento, mas confesso que nesses últimos tempos comecei a ter vontades de experimentar uma aventura extraconjugal. Algumas semanas atrás, conversando com uma ex-freira que trabalha como cuidadora da minha vizinha de baixo -- que é muito velhinha e muito doente --, confidenciei a ela o que estou passando, e ela, prontamente, me arrastou para a escadaria do prédio, sapecou um boquetaço na minha jeba e fudemos muito alí mesmo, sobre aqueles degraus. De lá para cá, temos mantido encontros sexuais em meu apartamento. Você vai dizer que é maluquice minha, mas sinto-me culpado pelo que estou fazendo. É como se, no fundo, minha mulher soubesse que a estou traindo. O que eu faço para conseguir amenizar essa culpa, Dr. Love? Minha freirinha é tão gostosa, me faz tão bem, não quero ficar sem ela não... (Marlon Mendes, São Vicente SP)

Caro Marlon,
Deixa de ser trouxa, ô palhaço. Tua mulher tá gagá, entendeu? Passa rola na freirinha e deixa de onda, senão ela troca você por algum outro velho necessitado aí mesmo no prédio onde você mora. Lembre-se: ela provavelmente está tão necessitada de uma rola no meio das pernas quanto você está necessitado de afogar o ganso. Deixa de ser mané, rapá! Boa Fudelança e Boa Sorte!


Caro Dr, Love,
Quando eu era adolescente, tinha o hábito de capturar moscas em vídeos de maionese e enfiar meu pinto dentro desses vidros, deixando que o toque das patinhas da mosca na glande provocasse um tesão avassalador. De uns tempos para cá, já cinquentão, com filhos criados e já alguns netos, decidi retomar a velha prática, e -- para minha surpresa -- a sensação ainda é a mesma. Estou pensando em propor para minha mulher incluir a brincadeira das moscas no vidro de maionese em nossas sessões de sexo. pois presumo que minhas amiguinhas com asas possam provocar uma sensação de prazer semelhante ao pousar no clitóris e nos mamilos dela. Faço isso, Dr. Love, ou guardo essa brincadeira só para mim? (Hamilton Schumacher, Belo Horizonte, MG)
  
Caro Hamilton,
Guarde para você, é melhor. Mulheres não costumam achar legal esse tipo de coisa. Isso é coisa de menino. As chances dela cortar o teu barato são enormes. Não vale o risco. Boa Fudelança e Boa Sorte!

Doctor Love atende nas horas vagas
pelo nome Odorico Azeitona.
Possuí vários livros não-publicados
sobre manifestações sexuais ocorridas
ao longo da História da Humanidade
e sobre como o sexo é praticado
nos quatro cantos do nosso planeta.
Não atende em consultório algum.
Só aqui mesmo. E chega.

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