Não
sei quanto a vocês, mas eu, Ju Cartwright, sapa bissexta, sou o tipo de homem
que lê PLAYBOY desde a mais tenra idade. Já contei aqui que descobri que era
sapa quando comecei a roubar as PLAYBOYs de meu pai, meu tio e meus irmãos lá
na Fazenda em Uberaba mais de 50 anos atrás. Depois que descobri minha vocação
sexual, passei a assinar e colecionar a revista. Tenho todas as edições da
década de 70 e 80 bem conservadas no meu apartamento na Ilha Porchat, em São
Vicente.
As
fotos dessa loira peituda, Barbara Hillary, por exemplo, eu jamais esqueci.
Mulherão, certamente de baixa estatura, gostosíssima, coisa de louco. Se eu
pego uma louca dessas pela frente hoje em dia eu me arrebento toda de tanto
rala-rala, roça-roça... Não sei nada da vida dela. Nem sei se ela está vivia ou
morta. Francamente, nem quero saber. Venho batendo siriricas deliciosas para
essa mulher há muitos e muitos anos e ficaria meio atrapalhada se soubesse que suas
carnes tenras e macias já estão debaixo da terra. Ah, como eu gostaria de cair
de boca naqueles peitões e mamar até não saber mais quem eu sou.
Tomei
coragem e fui checar. Ela está viva sim. Tem 69 anos. É de Milwalkee,
Wisconsin. Foi fotografada pelo grande Pompeo Posar para a edição de Abril de
1070 da revista e em 1971 já despontava para o anonimato novamente. Mas, com um
par de peitos maravilhosos como esses, ela com certeza deve ter, na pior das
hipóteses, “casado bem”.
Com
vocês, senhoras e senhores, Barbara Hillary.
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