Era
uma sexta feira chuvosa e eu cuidava de Sabrina, minha irmã mais nova, enquanto
minha mãe trabalhava para nos sustentar. Sabrina tinha na época 13 anos. Eu
tinha 23.
Nós
duas brigávamos bastante. Ela era a filha caçula mais mimada do mundo. Morria
de ciúmes de mim. Reclamava que mamãe me deixava sair à noite e trazer meus
namorados em casa, mas ela não podia nada disso. Por várias vezes eu a senti invejando meus seios fartos, minhas pernas depiladas, minha buceta cabeluda e greluda e até minhas gordurinhas adicionais.
Mas
no fundo eu entendia o que ia na cabeça dela. Bastava lembrar como era comigo
quando eu tinha a idade dela. Mamãe era viúva e fazia de tudo para nos dar uma
vida confortável. Sempre falava que tínhamos que ser meninas exemplares, para
não falarem por aí que, devido à ausência de nosso pai, tínhamos sido
mau-criadas.
Eu
e a Sabrina passávamos o dia todo juntas nas férias. Quando minha mãe não
estava por perto, ela era um amor comigo, conversávamos sobre os mais variados
assuntos, inclusive de minhas aventuras sexuais por aí. Fazíamos pipoca e
assistíamos filmes da TV a tarde toda. Dormíamos sempre juntas, bem
abraçadinhas, sempre trajando apenas camiseta, calcinha e meia... Fazíamos
chapinha nos cabelos uma da outra, e ela se deliciava experimentando os os
vestidos curtos que mamãe comprava só para mim.
E
já naquela época eu começava a perceber que minha maninha não era mais tão
criança, já tinha definido uma bundinha bem durinha e empinadinha por sinal, as
tetinhas dela já estavam desabrochando, com biquinhos rosados e ainda, pelos na
xoxotinha.
Sabrina
me revelado numa daquelas noites que sonhou que estava com um menino e que
acordou com a bucetinha toda melada. Disse que a sensação era maravilhosa, que
sua bucetinha piscava e ela tinha vontade de mexer lá sem parar, mas que, como
dormia comigo, ficou com vergonha. Eu disse a ela que isso era normal, e que
não precisava ter pudor, pois era sinal de que ela estava virando mulher. Disse
ainda que quando sentisse vontade poderia mexer nela o quanto quisesse.
Pois
bem: na noite seguinte eu acordo no meio da noite e vejo Sabrina gemendo. Olhei
para ela e vi no seu rosto a expressão máxima de prazer, ela de olhos fechados
mordendo os lábios. Levantei o lençol e percebi sua mão entre as pernas. Ela
estava batendo uma siririca. Podia ouvir o barulho do líquido que vertia da
xoxotinha dela. Ela estava encharcada... Eu comecei a ficar excitada também,
senti o bico dos meus seios já ficando duros e meu bucetão entrando em
contrações, mas achei melhor virar para o lado e dormir.
No
dia seguinte, toquei no assunto com ela. Ela me confessou que já não aguentava
mais de tanto desejo e que queria saber como era fazer sexo com alguém.
Comentou que uns garotos da escola haviam passado a mão na bunda dela uma vez e
a chamaram de gostosa. Perguntei se não havia rolado nada com algum deles e ela
disse que não, mas que um deles falou um dia desses que queria muito transar
com ela. Perguntei porque ela não dava para ele. Ela ficou irritadíssima
comigo. Me chamou de louca. Mas algumas horas depois veio até mim e se desculpou,
dizendo que estava descontrolada, louca de vontade de dar para aquele menino
saliente.
Então
eu resolvi ajudar. Escolhi para ela um vestidinho comportado e uma calcinha
fio-dental que separasse até os beicinhos dela. Fiz suas unhas, arrumei seu
cabelo, tirei as sobrancelhas e depilei todos os pelos de seu corpo, menos os
da bucetinha. Ela vibrava. Há tempos já queria ser mulher.
Mas
alguma coisa ainda estava errada, os pentelhos da xoxotinha dela saíam para
fora da minúscula calcinha, daí eu pedi que ela ficasse de pernas abertas sobre
a cama enquanto eu passava uma tesoura para apará-los bem rentes à pele. Seus
pentelhinhos eram castanhos claros, bem macios. Depois, com meu Ladyshave,
desmatei cada pelinho daquele rabinho. À princípio, pensei em desmatar só nas
laterais, mas estava tão macio que ela me pediu para deixar toda a bunda
lisinha.
Quando
terminei na bundinha, ela pediu para deixar a bucetinha lisa também. Então,
abri um beicinho da xoxotinha dela e passei a lâmina, derramando água quente
com a mão para ajudar a tirar a espuma.
Naquele
momento comecei a sentir tesão pelo que estava fazendo na minha irmã. Sentia
vontade de ter aquela bucetinha angelical na minha boca. Ela era toda cheirosa,
uma delícia de menina. Eu notava que enquanto eu a depilava e passava a mão
para limpar a área depilada, ela demonstrava um aumento de volume no seu
clitóris. Eu já estava louca de tesão por ela, e ela parecia estar gostando. Eu
aproveitava quando tinha que limpar com a mão e esfregava os dedos no grelinho dela,
só para sentir escorrer aquele mel de dentro de sua bucetinha. Notei que ela
começava a passar a mão em seus seios e já os apertava com desejo.
Ao
terminar, peguei um espelho e mostrei a ela como tinha ficado. Ela adorou.
Disse ainda que alguns pelinhos de seu cuzinho haviam escapado da tosa e
precisariam ser removidos. Mas, para isso, ela tinha que ficar de quatro. E ela
ficou. E eu desabei de tesão quando vi aquele rabinho virgem, com aquele
cuzinho apertado, todo rosinha, sem contar aquele grelinho que se avolumava e aquela
xoxotinha completamente lambuzada.
Não
tive dúvidas: meti a língua no cuzinho dela. Era cheirosa, delicada, gemia
loucamente a cada lambida que dava em seu rabinho. De repente ela se virou,
abriu as pernas, agarrou minha cabeça e a levou de encontro a sua bucetinha.
Lambi aquele grelinho gostoso avidamente, me esbaldei por entre os lábios dela.
E que delícia sentir na boca o gosto da porra daquela menina...
Então
ela sentou na cama, olhou nos meus olhos e beijou a minha boca. Enlouqueci
quando senti a língua dela dentro de mim. Ela foi descendo, tirou a minha
camiseta, puxou meu peitões para fora do sutiã e começou a chupá-los. Ela era bem
safadinha. Pousava minha mão na bucetinha dela e fazia uma irresistível cara de
tesão. Tirou minhas calças e, de joelhos, pôs a língua entre as minhas pernas,
procurando meu grelo avantajado. Depois me deitou de quatro na cama e enfiou dois dedos
no meu bucetão, para depois lambê-los e assim sentir o gosto do prazer.
Então, me pediu que fizesse o mesmo, eu a coloquei de pernas abertas na cama,
dei mais umas lambidas naquela xoxotinha e, bem devagarzinho, enfiei meu dedo
indicador na sua bucetinha. Ela própria começou a se mexer, indo e vindo, em
contrações meio violentas. Tirei o dedo e mostrei seu sangue para ela. Era seu
cabaço que havia rompido. Esfreguei o dedo no lençol e continuamos nossa
brincadeira.
Ela
começava a se soltar e quanto mais eu enfiava o dedo e chupava o grelinho dela,
mas ela queria... Ela se levantou, completamente nua, foi correndo até a
cozinha e trouxe consigo um cacho de bananas nanicas bem verdes. Olhou pra mim
e disse para enfiar na buceta dela, pois estava louca de tesão. Lambemos bastante a casca da banana e então eu a enfiei lentamente em sua buceta encharcada, e ela estrebuchou pra valer durante
a penetração. Depois de gozar abundantemente, mandou que eu ficasse de quatro,
pois agora era a minha vez de engolir uma banana pela buceta. Gozei feito uma
cadela no cio. Nunca tinha conseguido gozar daquele jeito tão intenso.
Depois
dessa brincadeira, ainda tentamos comer o cuzinho uma da outra com as bananas,
mas não deu muito certo, as bananas não eram firmes o suficiente para suportar
a contração dos nossos cuzinhos e acabavam cozinhando e se desmanchando dentro
de nossas bucetas. Mas foi legal mesmo assim. Expelimos toda aquela banana
cozida em nossos cuzinhos como se fosse cocô, e aquela foi a nossa sobremesa.
Ao
final, Sabrina se limpou, se vestiu e saiu para encontrar o tal menino. Na
volta, depois de dar para ele, me confidenciou que foi legal, mas bruto demais,
e que comigo havia sido muito, muito melhor.
Hoje ela já sabe que os homens são legais, pinto é gostoso, etc e tal, mas ter
uma irmã para trocar fluídos às vezes é muito melhor do que ter que encarar certos
trogloditas por aí.
Ju
Cartwright é jornalista,
e
fotógrafa profissional,
além
de sapa bissexta
e
putanheira de responsa.
Esta
é sua primeira aventura
na
área da ficção.
LEITURA
DE BANHEIRO dá a ela
as
boas-vindas
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