Edwige
Sfenek, ou Edwige Fenech, começou sua carreira de show-business como
participante em concursos de beleza, ganhando o título de "Miss Manequim
de La Cote d' Azur" aos 16 anos e ainda um Miss França Beleza. Trabalhou
como modelo fotográfica antes de fazer sua estréia no cinema na comédia “Toutes
Folles de Lui” (1967). Começou a aparecer com frequência em produções picantes
por toda a Europa, sempre com seus cabelos negros brilhantes e seu rosto longo
e sensual. Tornou-se uma atriz muito popular e muito requisitada. Filmes com
cenas suas de nudez eram bilheteria garantido em vários países no início dos
Anos 70 -- Brasil inclusive. Ela só começou a ser levada a sério como atriz em
filmes como “O Estranho Vício da Senhora Ward” (1971) e “O Quarto Escuro de
Satã” (1972). Edwige Fenech sempre
demonstrou sua excepcional facilidade para fazer performances desinibidas, e
brilhou em comédias que hoje podem ser consideradas pequenos clássicos como
“Quel Gran Pezzo Della Ubalda Tutta Nuda e Tutta Calda” (1972) e “L'insegnante”
(1975). A partir dos anos 80, quando o cinema erótico europeu degruingolou para
o pornô hardcore, Edwige mudou para a TV, e chegou a ter um show na RAI
juntamente com Barbara Bouchet. Fundou sua própria produtora de filmes com seu
filho Edwin Fenech, e passou a assinar várias séries de TV. Voltou ao cinema em
2007, fazendo um mulher madura muito sedutora em “O Albergue 2” de Eli Roth
(2007). Aos 70 anos de idade, permanece uma mulher belíssima, e com tudo mais
ou menos em cima. Uma GILF digna de todas as honras. (Chico Marques)
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