Friday, December 28, 2018

EDWIGE FENECH: A MORENA ARGELINA QUE SE NATURALIZOU ITALIANA E VIROU A MORENA #1 DAS COMÉDIAS ERÓTICAS DOS ANOS 70











Edwige Sfenek, ou Edwige Fenech, começou sua carreira de show-business como participante em concursos de beleza, ganhando o título de "Miss Manequim de La Cote d' Azur" aos 16 anos e ainda um Miss França Beleza. Trabalhou como modelo fotográfica antes de fazer sua estréia no cinema na comédia “Toutes Folles de Lui” (1967). Começou a aparecer com frequência em produções picantes por toda a Europa, sempre com seus cabelos negros brilhantes e seu rosto longo e sensual. Tornou-se uma atriz muito popular e muito requisitada. Filmes com cenas suas de nudez eram bilheteria garantido em vários países no início dos Anos 70 -- Brasil inclusive. Ela só começou a ser levada a sério como atriz em filmes como “O Estranho Vício da Senhora Ward” (1971) e “O Quarto Escuro de Satã” (1972). Edwige Fenech  sempre demonstrou sua excepcional facilidade para fazer performances desinibidas, e brilhou em comédias que hoje podem ser consideradas pequenos clássicos como “Quel Gran Pezzo Della Ubalda Tutta Nuda e Tutta Calda” (1972) e “L'insegnante” (1975). A partir dos anos 80, quando o cinema erótico europeu degruingolou para o pornô hardcore, Edwige mudou para a TV, e chegou a ter um show na RAI juntamente com Barbara Bouchet. Fundou sua própria produtora de filmes com seu filho Edwin Fenech, e passou a assinar várias séries de TV. Voltou ao cinema em 2007, fazendo um mulher madura muito sedutora em “O Albergue 2” de Eli Roth (2007). Aos 70 anos de idade, permanece uma mulher belíssima, e com tudo mais ou menos em cima. Uma GILF digna de todas as honras. (Chico Marques)



















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