Monday, December 3, 2018

A SURRA DE PICA QUE MEU IRMÃO DE DEU (uma leitura de banheiro de Ju Cartwright)



Meu nome é Sara e sempre fui uma menina muito caseira. Morava em um sítio no interior do Rio Grande do sul, e levava uma vidinha bem pacata. Cedo pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos: um de 12 e outro de 14 anos. Sempre cuidei deles. Minha mãe morreu quando ainda eram muito pequenos, e eu assumi as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.
  
Nossa casa ficava longe da cidade mais próxima e para mim era praticamente impossível sair de lá para fazer qualquer coisa, daí vivia praticamente confinada naquele lugar. Meu pai é que saía, às vezes acompanhado por um dos meus irmãos, para levar leite para alguns mercadinhos da cidade, e passavam o dia inteiro fora. Eu ficava em casa cuidando do meu irmão menor, que era muito apegado a mim, me seguia onde quer que eu fosse. Era um menino franzino, de pele pálida e cabelos lisos, negros. Eu admirava a ingenuidade daquele anjo, sempre muito prestativo e carinhoso. Seu nome era Daniel.

Com o passar do tempo e a falta de um pai ou de uma mãe por perto, Daniel começou a fazer perguntas que para mim eram difíceis de se responder. Queria saber por que não poderíamos tomar banho juntos ou dormir abraçados. Ou por que às vezes, no meio da noite, ele fazia um xixi cremoso nas calças. Uma vez ele esperou meu pai acordado com uma toalhinha suja de sangue, e disse a meu pai que eu estava doente e que se não fizessem alguma coisa eu iria morrer. Era apenas a minha menstruação, tadinho. Daniel era muito assustado, mas também muito curioso.

Pois o tempo passou e aquele menininho franzino começou a se transformar num homem encorpado, com espinhas e um arremedo de barba no rosto. Ainda assim, ele permanecia apegado a mim. Papai não ajudava em nada nesse sentido. Dizia que era para eu não me desvencilhar dele, pois eu era a mãe que ele não tivera. As brincadeiras dele comigo já tinham outro tom. Ele estava forte e me dominava com facilidade, pois eu era uma mulher pequena e magra, ainda que com seios e quadris avantajados. A essa altura dos acontecimentos, meu outro irmão já havia se mudado para a cidade e meu pai continuava ausente como sempre.

Um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha: estava alisando uma pequena porquinha que tínhamos, e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo. Se assustou quando me viu. Para minha surpresa, quando se levantou, estava com as calças pelos joelhos. Vestiu-se com rapidez e correu para dentro de casa. Não pude deixar de notar o pinto duro e enorme que ele tinha entre as pernas, até porque, naquela correria, ele saiu com tudo meio prá fora, sem conseguir fechar as calças.

Mais tarde conversei com ele, e ele me negou que tivesse acontecido qualquer coisa, mas tentou explicar para mim que já era um homem e que tinha suas necessidades sexuais. Isso, para mim, não era nenhuma novidade. Por várias vezes eu vi Daniel à noite na cama colocando as mãos por dentro da cueca para mexer no seu pinto. Eu fingia que não via, mas não posso negar que havia algo de magnético naquela rola enorme que me atraía bastante.

Nas vezes seguintes em que eu o vi na cocheira naquela mesma condição,brincando com a potrinha, eu não o interrompi mais. Ao contrário, passei a observá-lo de esguelha, e com muita atenção. Era comum vê-lo sentado entre as laranjeiras, e quando via um cavalo cobrir uma égua ele começava a se masturbar. Fazia cara de quem estava louco de tesão ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas. Cuspia nas mãos, alisava a cabeça de sua pica, e com os olhos fechados certamente imaginava as cenas mais absurdas. Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu enchrcava minhas calcinhas. Mesmo sendo meu irmão, eu desejava ardentemente aquela pica enterrada entre as minhas pernas. Era a única por perto em sei lá quantos quilômetros.

Depois que gozava, Daniel sempre vinha me procurar. Ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado. Numa dessas vezes, ele arrancou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto. Eu, já muito brava, corri atrás dele. Ao entrar, ele me surpreendeu me jogando na cama, e em seguida se deitou por cima de mim. Entre minhas pernas pude sentir o volume de sua rola que, de tão dura, parecia querer me furar. Depois de me imobilizar, ele, numa atitude desesperada, me beijou a boca. Tentei me soltar, mas ele me segurou e só me soltou quando ameacei contar tudo para o nosso pai. Idiotice minha. Naquela hora, eu queria mesmo é abrir as pernas e me deixá-lo me penetrar. Estava toda melada e adoraria que ele desconsiderasse minhas ameaças e socasse sua pica bem no fundo.

Depois dele recuar de seu ataque, com medo de mim, o dia voltou à normalidade. No final da tarde, como de hábito, fui tomar meu banho e percebi que havia esquecido de pegar minha toalha. Como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, daí pedi a ele que trouxesse a toalha pra mim sem bancar o espertinho. Ele pegou a toalha, mas não me entregou em mãos. Queria me ver nua. Ficou esperando por mim no quarto onde sempre troco de roupa. Pedi que ele me obedecesse, mas ele disse que éramos irmãos e que eu não precisava ter vergonha. Então saí, me desenrolei da toalha e fiquei nua diante dele. Ele ficou paralisado, encantado com minha nudez. Disse que há muitos anos não me via assim, e que eu havia mudado bastante. Disse ainda que há muitos anos não cansava de olhar para o meu corpo e para meus contornos bem femininos, e que minha bucetinha peluda e os biquinhos duros de meus seios eram de enlouquecer. Disse também que que estava feliz por ver uma mulher adulta desse jeito, pois quando tivesse sua própria mulher saberia o que fazer e não iria passar vergonha. Pediu que eu mostrasse minha bundinha para ele. Depois pediu que mostrasse minha bucetinha em detalhes, abrindo -a para ver como era lá dentro. Ao final me agradeceu. Mas não sem antes dizer que estava morrendo de tesão por mim.

E então Daniel sacou de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada. Mesmo assustada, senti entre minhas pernas minha bucetinha piscar de tesão. Pediu para que eu a tocasse. Possuída pela curiosidade, eu toquei. E quando coloquei a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, Daniel gemeu. Na minha cabeça, já era tarde demais, o pecado já estava cometido, e eu estava muito excitada, e não era de hoje que eu queria sentar naquele pau, e pelo visto hoje era o dia em que aquilo iria finalmente acontecer. Sentei ao lado de Daniel na cama e continuei a afagar seu pinto, muito delicadamente. Estava sedenta por ela, não aguentava mais ser virgem. Daniel me disse então para chupá-lo. Sem pensar duas vezes, eu cai de boca naquele tronco. Meu irmão era bem dotado. Já tinha enrabado algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade a minha seria a primeira.

Ele começou a lamber o meu grelinho, e a chupar toda a área da minha bucetinha com voracidade, se lambuzando com o meu mel. Começou a testar minhas dimensões internas com os dedos, enfiando-os na minha bucetinha e tentando descobrir até onde ela ia. A seguir, tentou alargá-la enfiando a mão toda, como estava acostumado a fazer nas bucetas das éguas. Fiz com que ele parasse com aquilo. Expliquei que iria me machucar assim. Tadinho, não sabia que com meninas é diferente. Tive que explicar tudo a ele. E então ele disse que queria sentir sua rola dentro de mim. Me botou de quatro e, sentindo-se um cavalo, enfiou tudo até a bolas numa única estucada. Tive que mandar parar tudo e dar novas instruções ainda para ele. Foi quando ele me pegou pelos cabelos e me fodeu com força enterrando sua vara gostosa no fundo na minha bucetinha e me arregaçando por completo. Meu potrinho tinha uma pegada forte. Só precisava aprender como fazer isso sem me machucar. Mas -- pensei comigo -- eu tinha todo o tempo do mundo para ensiná-lo a fazer isso da maneira certa naquele lugar esquecido por Deus. Não satisfeito, ele tentou penetrar meu cuzinho. Pedi para que ele tivesse calma, pois estava doendo bastante, mas ele nem esperou eu terminar de falar. Interrompeu minha fala com uma estocada violentíssima no meu cu. Socou até tirar sangue dele. Ele me dominou com força segurando minhas ancas e me impedindo de sair de sua mira. Na minha bunda, entre os gemidos dele e os gritos meus, eu conseguia ouvir o barulho de suas bolas batendo na minha bunda. Tudo dentro de mim ardia, e parecia dilacerado com a presença daquele cacete gigantesco.

Daniel estava tão atrapalhado e fora de controle que, achando que iria gozar, acabou foi mijando em cima de mim. Mesmo mijando, ele continuou socando no meu rabo, e me encharcando por completo, deslizando sua pica no meu cu. Meu irmão estava literalmente me dando uma surra de pica. Aos poucos fui relaxando e soltando as pregas, enquanto ele enfiava mais fundo. Estava gostoso, eu estava adorando dar o cu, era diferente do que eu havia imaginado. Ele gozou lá dentro e seu pau murchou aos poucos sem que ele saísse lá de dentro. Depois, ele passou a pincelar sua pica por toda a extensão da minha bunda. Era sangue para todo lado. Meu cu esdtava em frangalhos e a piroca dele também. Mesmo assim, foi maravilhoso!

Tomamos banho juntos depois e nos limpamos daquela melequeira toda. Eu havia sido coberta por um potrinho delicioso e estava satisfeita como nunca naquela foi a primeira de muitas tardes adoráveis cometendo esse delicioso pecado mortal com meu irmãozinho pintudo. Hoje, mais de 20 anos depois disso tudo, e mais de 15 anos depois da morte de papai, continuamos vivendo do mesmo jeito no mesmo sítio, e fudendo diariamente como dois animais sem que ninguém nos perturbe com bobagens.




Ju Cartwright é jornalista,
e fotógrafa profissional,
além de sapa bissexta
e putanheira de responsa.
Esta é sua primeira aventura
na área da ficção.
LEITURA DE BANHEIRO dá a ela
as boas-vindas


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